Você pediu mais ação, mais adrenalina e mais explosões completamente desnecessárias. A Warner Bros quase entregou para Michael Bay a missão de levar Henry Cavill ao seu limite como Superman.
O resultado? Seria um filme onde cada voo do herói geraria uma explosão de proporções épicas, cada soco destruiria cinco prédios e cada diálogo sério teria explosões ao fundo.
Metrópolis seria palco de destruição cinematográfica digna de Transformers. Superman enfrentaria vilões em slow motion, sempre sob um pôr do sol dramaticamente posicionado.

O traje do herói poderia contar com luzes piscantes e efeitos especiais embutidos. E, claro, milhões e milhões de dólares voando na tela como kryptonita cinematográfica.
O filme poderia ter sido um marco na história dos blockbusters, quebrando bilheteiras e talvez até alguns satélites no processo. Mas o destino quis diferente. E assim, deixamos para sempre na imaginação o Superman versão Michael Bay.
Poderia ter sido um espetáculo. Poderia ter sido exagerado. Poderia ter sido o filme com mais explosões da história. Absolutamente.
Agora só resta sonhar com algo semelhante na versão de James Gum em julho, quando será lançado Superman: Legacy.
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