Por Murillo Mello
Quarteto Fantástico – Primeiros Passos (2025) chegou aos cinemas como a nova aposta da Marvel Studios para reintroduzir uma das equipes mais icônicas do universo dos super-heróis. Com uma estética retrofuturista e uma narrativa emocionalmente ousada, o filme apresenta uma versão renovada da família fantástica, pronta para ocupar seu espaço no panteão do MCU.
Com foco nos dilemas, nos vínculos e nas escolhas que moldam heróis de verdade, a trama acompanha quatro astronautas transformados por uma tempestade cósmica em plena missão espacial. De volta à Terra, eles descobrem que ganharam poderes extraordinários, e responsabilidades ainda maiores.
No filme, Reed Richards, Susan Storm, Johnny Storm e Ben Grimm enfrentam não apenas mutações físicas, mas também os desafios de se tornarem uma equipe. A direção aposta em uma abordagem intimista, revelando os conflitos internos e a força dos laços que os unem. Menos explosões, mais profundidade. E tudo isso como preparação para o que vem aí: a fase do Juízo Final, com Galactus e a Surfista Prateada prontos para abalar o multiverso.
A ambientação retrofuturista dá ao filme uma identidade própria, misturando nostalgia e inovação com estilo. Claro, nem tudo é unanimidade. A relação entre Galactus e a nova versão da Surfista Prateada gerou agumas controvérsia nas redes sociais, com críticas ao desenvolvimento apressado e à falta de impacto emocional. Alguns ainda preferem o Surfista Prateado da versão de 2007, mas isso não compromete o que o filme realmente entrega uma base sólida para o futuro da equipe.
Quarteto Fantástico – Primeiros Passos não é apenas uma estreia. É uma declaração. A Marvel mostra que está disposta a reinventar, emocionar e construir algo maior. Eles voltaram. E agora, estão prontos para fazer história.
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