Por Daniel Rocha
Luc Besson não é um diretor perfeito, mesmo em sua melhor fase nos anos noventa, quando entregou trabalhos cultuados como o filme o Quinto elemento (1997), foi duramente criticado.
Mesmo assim havia o reconhecimento de que seus filmes eram diferenciados e tinha um toque de cinema francês que dava um charme a mais as produções que nunca seguiam a risca os padrões estabelecidos por Hollywood . A mesma pegada se nota no seu trabalho mais recente Valerian e a Cidade dos Mil Planetas (2017).
Na fita, sinopse, Valérian é um agente viajante do tempo e do espaço que luta ao lado da parceira Laureline, por quem é apaixonado, em defesa da Terra e seus planetas aliados, continuamente atacados por bandidos intergalácticos.
O filme é rico em efeitos especiais , tem cenários bem elaborados e personagens curiosos e cativantes, contudo Besson desenvolve pouco a narrativa e o universo extenso que mostrou ter muito a oferecer.
Tal como o Quinto Elemento o filme tem seus defeitos mas o diretor consegue fazer valer seu estilo. Valerian e a Cidade dos Mil Planetas não é perfeito, mas Vale o ingresso.
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