Por Daniel Rocha

Quando uma força do mal se apossa do trono e do poder para governar um povo através de ameaças e repressão, cabe ao rei  deposto fugir do jugo do traidor para se erguer, reunir amigos, costurar alianças e  reconquistar o trono pelo bem do povo e não do reino.

Obviamente não estamos a falar do círculo político brasileiro e sim do filme Thor Ragnarok (2017), em cartaz. No filme, sinopse, Thor é preso do outro lado do universo, sem o seu martelo poderoso e encontra-se numa corrida contra o tempo para voltar a Asgard e impedir Ragnarok – a destruição do seu mundo e o fim da civilização Asgardiana -, que se encontra nas mãos de uma nova e poderosa ameaça, a implacável Hela. Mas, primeiro precisa de sobreviver a uma luta mortal de gladiadores, que o coloca contra um ex-aliado e companheiro Vingador – Hulk.

Claramente o filme segue o estilo Guardiões da Galáxia (2014), ação, humor e efeitos mirabolantes, trilha com músicas dos anos de 1980, uma fórmula de sucesso que dificilmente não agrada. Porém para quem aprecia o segundo filme da franquia, Thor : O mundo Sombrio (2013) e um Hulk mais próximo as HQs, esse epílogo  pode parecer desastroso.  Perfeito mesmo só a mensagem de que o povo é mais importante do que o poder  e o trono.

Cine Teixeira
Sessões*:

18:00H
20:30H

 

Cinesercla PátioMix Teixeira de Freitas

Sessões*:

15:45 – 18:10 – 20:45

  • Programação sujeitas a alterações

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